Ontem o André, filho primogênito, recebeu o diploma de Engenheiro Naval pela UFPA. Foram anos de luta. Começou em Marabá, quando ingressou no ano de 1987 na Escolinha "A fazendinha", chegando hoje no patamar maior, dando alegria para todos os que estão ao seu lado, principalmente pai, mãe e irmão. Eu e a Dora, que muito temos feito pelos filhos, nunca desistimos deles e sempre acreditamos no sucesso e determinação para alcançar sempre um lugar ao sol, proporcionar a eles o que não obtivemos, muito embora com muita luta também conseguimos galgar cursos superiores e ter como profissão, apesar dela ser funcionária pública. A ficha só caiu de que um filho, o primeiro, obteve com méritos o diploma de engenheiro naval na hora em que chamaram pelo nome e se apresentou no local da cerimonia acompanhando pela sua doce mãe, as lágrimas vieram no rosto.
Sempre nos dedicamos para dar a eles o de melhor que temos a proporcionar. Boa educação, um lar, diversão, cultura, religião, enfim sempre compartilhamos como irmãos, companheiros, amigos, estando sempre ao lado deles em todos os momentos. Foi assim, que unidos o tempo foi passando, apoiando e prestando solidariedade mesmo nos momentos difíceis, porém com todo apoio e a mão de Deus consegui o tão alvejado diploma de engenheiro naval.
A luta continua, mas tenho comigo que foi apenas uma batalha vencida, nós, Dora e eu, como pais, estarremos sempre do seu lado, sendo coadjuvantes de suas conquistas, pois, não basta nós oferecermos o de melhor, mas tem o querer, que é mais importante do que oferecer, uma vez que muitos tem para oferecer, mas poucos aproveitam, pois não tem o querer.
Assim André, vá além, ultrapasse seus limites, tenha sempre Deus e Nosso Senhor Jesus Cristo ao seu lado, para que Eles possam sempre lhe dar a mão e você seguir em frente, mesmo nas horas difíceis, de incertezas estaremos sempre do seu lado para o que der e vier.
Agradeço a Deus primeiro e a você pela alegria que nos tem proporcionado e merece todo o nossos esforços e dedicação para as suas conquistas.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
PARABÉNS PAPAI
Hoje é dia dos pais. Perdi meu pai em abril de 2004, mas hoje não tenho ele como lembrança e sim uma presença constante, pois tudo que ele fez quando precisei faz dele uma presença viva, as lembranças, das coisas boas são tantas, que fica difícil enumerar uma sequer, basta o que guardo na memória. As lembraças dos presentes no dia de natal, das inúmeras viagens(Salinas, Marudá, Benfica, Outeiro, etc...) a passeio com toda família quando eramos criança, da presença no comércio que ele tinha, onde hoje é o depósito do Raimundo, onde todos os dias tinhamos de estar lá de segunda a segunda, do apoio para estudar e conseguir me formar em advogado, da rigidez quando necessário e depois, já casado, compartilhar dos meus afazeres com ele, da viagem para Bragança eu, ele, a Dora e a mamãe, quando visitamos a prima Rosemeire em Capanema, da viagem para Salvador com ele, a mamãe, a Dora, o André e o Vitor. A visita que ele fez quando morava em Marabá. A visita que fiz a ele em Carolina(MA), junto com a Dora e a Mamãe, ainda não era casado. Enfim diversas foram a presença dele na minha vida, sendo tantas que fica difícil esquecê-lo, ou melhor, não lembrar do que ele foi e é, pois ainda continua bem presente na minha vida. Por fim, quando tinha festa em casa ele pedia que eu cantasse uma música e é suficiente aqui para homenagea-lo.
Quando Eu Me Chamar Saudade
Nelson Cavaquinho
Composição: Nelson Cavaquinho/Guilherme de BritoSei que amanhã
Quando eu morrer
Os meus amigos vão dizer
Que eu tinha um bom coração
Alguns até hão de chorar
E querer me homenagear
Fazendo de ouro um violão
Mas depois que o tempo passar
Sei que ninguém vai se lembrar
Que eu fui embora
Por isso é que eu penso assim
Se alguém quiser fazer por mim
Que faça agora.
O carinho, a mão amiga,
Para aliviar meus ais.
Depois que eu me chamar saudade
Não preciso de vaidade
Quero preces e nada mais
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
VAMOSM MUDAR
A gente só não muda quando não tem interesse, pois, basta querer, principalmente quando a gente pode. Esperar acontecer e que não dá. Nada a lamentar depois, apenas acreditar que tudo mudou e bola para frente, quando muito a gente ainda tem o que fazer. A vida é bela e viver é melhor, para que esperar. O que passou já vai longe e hoje é um novo dia, quando tudo pode mudar em um segundo, ir além até dos nossos limites. Eu faço, não espero acontecer, e você? Ser o mesmo é cair na mesmice, idiotice, devemos acreditar sempre, nunca entregar o jogo no primeiro tempo. Já falaram de muito tempo que a água que passa por debaixo da ponte hoje, não é a mesma que passa amanhã, essa é razão que devemos mudar sempre e a vida será bem melhor. Hoje sou um novo homem, sempre querendo mudar, coisas que vem desde quando aceeditei que não depdendo de nada para ir além, fazendo o que eu quero, doa a quem doer, certo ou errado vou vivendo assim e muito bem. As vezes a gente procura acreditar que mudaram, mas nada mudou, apenas as horas, o tempo e não a pessoa.
sábado, 16 de julho de 2011
SÓ SEI QUE NADA SEI
O tempo passa e situações acontecem como novidade, vivendo experiência nova e o que fazer? A todo instante um novo fato vem a tona, com dúvidas, aparecendo defensores de ambos lados, criando divisões, alguns defendendo o seu posicionamento, contra ou a favor, como no caso da vida homosexual. Os que se posicionam a favor, quando nao tem um caso na família, mostram-se favorável, gritam e até participam de marchas em nome do movimento gay. Porém, em todos os casos mostrados, como agora na novela INSENSATO CORAÇÃO, em que a mãe do Eduardo, defensora do movimento, onde o seu quiosque é o reduto gay na novela, ao receber a revelação do filho de que está namorando o Hugo, virou o bicho, chutou o pau da barraca, mudou o seu conceito. Acredito eu que ela viu e conviveu com o seu filho crescendo como homem, nenhuma atitude, pelo menos na frente dela, de que ele é gay, é um golpe duro, admitir de imediato não é normal e criticá-la pelo seu ato, sem analisar a sua visão quanto ao filho, de que ele é hetero, e do grande choque que tomou, é não participar do amor que tem pelo filho, que não é de ninguém,só dela. O que fazer? Em todos os casos já mostrados em reportagens não vi nenhum em que os pais de imediato admitem o filho ser gay ao tomar conhecimento do seu prazer sexual, mas devido ao fato de que quem nasce gay morre gay, o remédio é aceitar, começando ai não o fato de admitir os movimentos gays e sim o amor de pai e mãe ao filho, não restando outra alternativa a não ser concordar com a decisão pela opção sexual do filho e aqui vejo que não é caso de opção, pois, já nasceu gay. Na minha opinião sou favrável a qualquer movimento gay, nunca participei de nenhuma marcha e não tenho essa vontade, porém, caso ocorresse situação semelhante comigo, vendo meu filho crescer como homem e depois saber que é gay, tomaria atitude igual a da mãe do Edaurdo. Como em todos os casos, que até agora não foi mostrado nenhum com posicionamento diferente, e deveria, a mãe do Edu na novela vai ceder a opção sexual do filho e amá-lo para sempre, defendendo como nunca o movimento gay, participando de marchas, levantando a bandeira e etc... É esperar para ver, como disse, gostaria que fosse mostrado uma posição sempre contrária, para que seja questionada ainda mais a situação.
domingo, 19 de junho de 2011
ORLA DE ICOARACI




A orla de Icoaraci foi revitalizada na época do prefeito Edmilson Rodrigues, como consequência a orla passou a ter um movimento bem maior, surgiram mais restaurantes, lanchonetes, ambulantes e até casa de show e diga-se de passagem, nos dias de show o movimento na orla aumenta consideravelmente, dificultando o trânsito de veículos. Porém, a limpeza na orla pela prefeitura é vergonhosa, praticamente não existe. Com o movimento o lixo fica acumulado dias a fio, ao bel prazer da Prefeitura fazer a limpeza, ficando a orla completamente suja, tirando o brilho que ela merece. A limpeza deveria ser diária e não acontece, pois, quem ali frequenta todos os dias para caminhada ou outra atividade, fica fácil verificar que a orla é abandonada pela limpeza, quando deveria ser diária. Por outro lado, o mato ao longo do passeio, pela corredor abaixo, está invadindo o passeio, tirando o brilho e até a visão do rio. O esgoto está tomado de lixo, sem que apareça a prefeitura, por meios dos garis, para retirar e limpar o local. A grama fica cheio de lixo, todos os dias, não sendo procedida a limpeza diária, mais uma vez tirando o encanto que a orla merece no local. Sempre tive o sonho de sentar na grama, mas com a feiúra que se encontra a grama na orla, fica difícil sentar na grama naquele local. Assim, vamos gritar e não ficar calado pelo abandono da ORLA DE ICOARACI. Mostrando para os nossos administradores, principalmente o municipal, que a orla precisa em toda a sua extensão de limpeza, colocação de lixeiras modernas, onde os objetos são colocados por classificação, aumentando o fluxo de gente no local e todos usufrutem o local com dignidade que merecem.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
JUNHO E VIVA SÃO JOÃO
Chegou o mês de junho e com ele a lembrança dos tempos das festas em terreiro, das quadrilhas de outrora, dos bois bumbás, das fogueiras, das guloseimas da época, do banho de cheiro e dos fogos que garantiam as brincadeiras das crianças. As festas de terreiro ou na rua aconteciam diariamente durante todo mês, era festa na casa do seu Mário, seu Raimundo, na terceira rua, quando era feita por todos os vizinhos, que participavam em conjunto, cada um trazia a sua iguaria e a brincadeira corria a noite toda sem intervenção da polícia, pois era uma brincadeira sadia. As festas nos grandes terreiros, comandadas pelas grandes aparelhagens, ocorriam no terreiro da Berredos, onde está fechado para construir a Yamada. Tinha a festa do Constâncio, que ficava na Cigana, em frente as casas que ficam próximo a antiga Casa Pena. O terreiro da Quarta Rua localizado onde hoje se encontra o Canto da Vila. O Boteco Santo Antônio, na Cristovão Colombo, próximo a Quinta Rua ocorriam grandes festas no mês de junho. As festas não era só uma em cada lugar e sim várias. No Constâncio eram 03(três) dias de festa. A memória está curta para lembrar de outras, mas eram lotadas e o forró corria solto, sem brega, que hoje impera nas festas, que de longe não se comparam com as de antigamente. Era tempo de diversão, as quadrilhas visitavam várias residências e lá iamos acompanhando para ganhar mingau, canjica e outras delicias que eram oferecidas pelo que recepcionava, as visitas para a dança das quadrilhas eram quase que diárias e lá iamos tomar mingau, pelo menos, em todas as residências. Os bois bumbás e passáros eram constantes durante todo o mês. No salão paroquial, ali na praça matriz, era mais uma diversão junina , os passáros visitavam durante o mês, a casa vivia cheia para ver o espetáculo. Os bois eram vistos nas ruas, vinham apresentações depois das quadrilhas e as ruas ficavam cheias. As iguairas como tacacá, vatapá, caruru, bolo de milho, de tapioca, mingau de milho, arroz, canjica e outras delicias não podiam faltar, bem como o quentão, tudo fazia parte das festas de São João. As fogueiras enchiam de fumaça a cidade com a queima de madeira velha, em quase todas as casas, principalmente nos dias de Santo Antônio, São João e São Pedro. Existiam fogueiras que queimavam dias. As brincadeiras com os fogos de São João como bombinhas, estalinhos, estrelinhas, etc..., eram a diversão da criançada. Finalmente os banhos de cheiro tradicionais, pois, quando era dia de um dos santos festivos da época os banhos de cheiro tinham que ocorrer. A minha avó fazia e ficava no banheiro, água com as ervas e tomavamos banho cheiroso. Assim era o mês de junho, a participação era de todos, as brincadeiras eram sadias e soltas, que hoje não temos mais, longe já se vão os dias em que São João era de fogueiras, balões, brincadeiras a noite inteira, todo mundo no terreiro e os casamentos de são joão. RECORDAR É VIVER
quinta-feira, 2 de junho de 2011
QUINTINO GUERRELHEIRO E JUSTICEIRO
Ontem estive em Ourém e fui até Garrafão do Norte, passando por Capitão Poço, sendom que Garrafão fica a 22 km de Capitão Poço. Ouvi falar a primeira vez em Garrafão na época do Quintino, Justiceiro do Guamá, e devido a sua história tinha curiosidade de conhecer garrafão, bem como Piriá.
A história de Quintino vale um bom filme, tipo Lampião dos nossos tempos. Acabei com a curiosidade, mas toda vez que chego na região do Guamá(Santa Luzia, Ourém, Capitão Poço, Capanema, Garrafão, Piriá) e impossível não lembrar a história de Quintino. Os jornais na época davamnotícias diáriasm das atividades dele na região e a caça que a polícia fazia para encontrar com ele.
Ficam aqui um trecho de sua história que encontramos no Jornal Estado de São Paulo, em 19.12.2010.
O gatilheiro Quintino foi o homem mais idolatrado da história recente do Guamá, território encravado no nordeste paraense de 28 mil quilômetros quadrados, do tamanho de Alagoas, que apresenta os piores índices de desenvolvimento humano da Amazônia. O fuso histórico aqui é o mesmo da época do gatilheiro. E o tempo de Quintino, que também se apresentava como Armando Oliveira da Silva, está próximo do período de barbárie da repressão aos cabanos, entre 1835 e 1840.
A morte do gatilheiro produziu imagens de realismo mágico. Ao final dos combates, em vez de comemorar a vitória e a expulsão da Cidapar - a empresa de mineração que queria desalojar os agricultores que ali viviam -, uma multidão de posseiros foi para o cemitério de Capanema, a 147 quilômetros de Belém, para retirar e dar uma nova sepultura ao corpo de Quintino, enterrado às pressas pela polícia três dias antes. O caixão comprado pela polícia foi trocado por um modelo até mais simples e o cadáver, levado nos braços para ser festejado nos povoados da mata. As cenas ocorreram há apenas 25 anos. No Guamá, ainda hoje, o tempo é da luz de vela e da lei do mais forte.
A história de Quintino vale um bom filme, tipo Lampião dos nossos tempos. Acabei com a curiosidade, mas toda vez que chego na região do Guamá(Santa Luzia, Ourém, Capitão Poço, Capanema, Garrafão, Piriá) e impossível não lembrar a história de Quintino. Os jornais na época davamnotícias diáriasm das atividades dele na região e a caça que a polícia fazia para encontrar com ele.
Ficam aqui um trecho de sua história que encontramos no Jornal Estado de São Paulo, em 19.12.2010.
O gatilheiro Quintino foi o homem mais idolatrado da história recente do Guamá, território encravado no nordeste paraense de 28 mil quilômetros quadrados, do tamanho de Alagoas, que apresenta os piores índices de desenvolvimento humano da Amazônia. O fuso histórico aqui é o mesmo da época do gatilheiro. E o tempo de Quintino, que também se apresentava como Armando Oliveira da Silva, está próximo do período de barbárie da repressão aos cabanos, entre 1835 e 1840.
A morte do gatilheiro produziu imagens de realismo mágico. Ao final dos combates, em vez de comemorar a vitória e a expulsão da Cidapar - a empresa de mineração que queria desalojar os agricultores que ali viviam -, uma multidão de posseiros foi para o cemitério de Capanema, a 147 quilômetros de Belém, para retirar e dar uma nova sepultura ao corpo de Quintino, enterrado às pressas pela polícia três dias antes. O caixão comprado pela polícia foi trocado por um modelo até mais simples e o cadáver, levado nos braços para ser festejado nos povoados da mata. As cenas ocorreram há apenas 25 anos. No Guamá, ainda hoje, o tempo é da luz de vela e da lei do mais forte.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PELOS ENTES PÚBLICOS E O DEFICIT PREVIDENCIÁRIO
O empregado é contratado pelo empregador e este tem a obrigação de efeturar o desconto da contribuição previdenciária, fazendo a demonstração do desconto na folha de pagamento que exibe todo mês, repassando em seguida a PREVIDÊNCIA SOCIAL, porém, ele usa o subterfúgio do expediente para fraudar o INSS, deixando de recolher o que descontou do empregado, vindo a violar o Código Penal, precisamente a norma estabelecida no artigo 168-A, do código citado, crime conhecido como apropriação indébita previdenciária.
O empregador tem a obrigação de recolher aos cofres do governo o que descontou do empregado a título de INSS e de seu próprio bolso, dos salários pagos a todos os empregados como parte patronal da contribuição previdenciária, neste caso, a falta de contribuição reduta no ilícito penal, conforme já mencionado acima, onde o empregador, ou quem o represente, apropria-se de parcela dos salários de seus empregados que deveria alimentar o fundo geral mantido pelo governo para custear as respectivas aposentadorias e outros benefícios previdenciários (auxílio-doença, acidente de trabalho, auxílio-acidente, etc)
O não recolhimento aos cofres do governo o que foi descontado dos empregados é o meio injustificável de fraudar a previdência social, aumentando o deficit previdênciário, fazendo com que todos acreditem que o erro maior são os inúmeros benefícios que o segurado tem direito e que a previdência não tem condições de arcar com os eles.
Utilizando o dinheiro que era da previdência social, os empresários, diga-se também os que representam o empregador, na maioria das vezes fazem aumentar os seus patrimônios, com imóveis, carros importados, jatinhos, viagens, etc...
Não são só os empresários que cometem o delito, o caso maior está dentro dos entes públicos estaduais, municipais e federais que devem ao INSS, pois, quando não há um regime próprio de previdência para determinado ente público, este deve recolher contribuições destinadas ao regime geral mantido pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, também acontece quando o órgão tem regime próprio, porém, o empregado é contratado, ou seja, não é concursado e trabalha para o órgão público. O recolhimento é semelhante ao que faz qualquer empresa. Os gestores públicos - PREFEITO, GOVERNADOR, PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PRESIDENTE DO SENADO, PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ESTADUAIS E FEDERAL, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL, PRESIDENTE DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA, etc.., se comportam como um empresário que não só deixam de pagar as contribuições previdenciárias de sua própria empresa como também não repassa ao erário as contribuições que descontou dos salários de seus empregados.
A atitude praticada por eles contitui crime e deve ser punida em cumprimento a norma legal, pois é improbidade administrativa e a punição deve ser com rigor, pois é criminoso os atos praticados pelos gestores públicos que deixam de recolher as conbtribuições previdenciárias, descontadas dos empregados em proveito próprio.
CASO ALEPA - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO PARÁ
Veio a tona recentemente o escândalo da ALEPA, com desvio de verbas públicas, falta de recolhimento de contribuições previdenciárias, tudo em proveito de certos deputados, que utilizam a máquina do governo para praticarem golpes, fraudando o erário, aumentando consideravelmente o rombo na previdência social. Existem rumores de que não havia por parte da ALEPA o não recolhimento das contribuições previdenciárias e os fraudadores devem ser punidos com severidade, não transformando tudo em pizza, pois, vai aumentar a impunidade e outros que irão assumir a gestão na Assembléia, diante da inércia da não punição, continuarão aplicando golpes e fraudando o INSS. Além da previdencia social sofrer com o inadimplemento, o contribuinte/segurado sofre com os desvios, pois tudo é feito para impedir a transformação de auxílio-doença em aposentadoria por invalidez ou concessão de qualquer benefício, que o empregado faz jus, mas é barrado pela previdência social, que não suporta o pagamento, mas, não corre atrás de quem devem para garantir ao trabalhador um benefício digno.
A falta de pagamento e o deficit previdenciário obriga o o governo cobri-lo com outras fontes de recursos públicos, ou achatar ainda mais os valores dos benefícios, ou dificultando como no caso do fator previdenciário.
Os que praticaram o delito por não recolhimento aos cofres públicos devem ser penalizados, seja ele empresário, deputado, governador, prefeito, presidente do senado, das câmaras e todos aqueles que dirigem algum ente público e que não cumprem o seu dever. A impunidade de tais delitos praticados por gestores públicos merece uma apreciação urgente pelo judiciário, banidos que sejam de qualquer cargo público, além, de outras mediadas e a devolução aos cofres do governo o que ficaram indevidamente, doa a quem doer.
Punições devem ser aplicadas aos rigores da lei para que gestores públicos que usam como fonte de recursos para suas estratégias financeiras as quantias que serviriam para garantir o futuro de idosos, doentes, acidentados, viúvos e outros cidadãos desemparados.
O empregador tem a obrigação de recolher aos cofres do governo o que descontou do empregado a título de INSS e de seu próprio bolso, dos salários pagos a todos os empregados como parte patronal da contribuição previdenciária, neste caso, a falta de contribuição reduta no ilícito penal, conforme já mencionado acima, onde o empregador, ou quem o represente, apropria-se de parcela dos salários de seus empregados que deveria alimentar o fundo geral mantido pelo governo para custear as respectivas aposentadorias e outros benefícios previdenciários (auxílio-doença, acidente de trabalho, auxílio-acidente, etc)
O não recolhimento aos cofres do governo o que foi descontado dos empregados é o meio injustificável de fraudar a previdência social, aumentando o deficit previdênciário, fazendo com que todos acreditem que o erro maior são os inúmeros benefícios que o segurado tem direito e que a previdência não tem condições de arcar com os eles.
Utilizando o dinheiro que era da previdência social, os empresários, diga-se também os que representam o empregador, na maioria das vezes fazem aumentar os seus patrimônios, com imóveis, carros importados, jatinhos, viagens, etc...
Não são só os empresários que cometem o delito, o caso maior está dentro dos entes públicos estaduais, municipais e federais que devem ao INSS, pois, quando não há um regime próprio de previdência para determinado ente público, este deve recolher contribuições destinadas ao regime geral mantido pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, também acontece quando o órgão tem regime próprio, porém, o empregado é contratado, ou seja, não é concursado e trabalha para o órgão público. O recolhimento é semelhante ao que faz qualquer empresa. Os gestores públicos - PREFEITO, GOVERNADOR, PRESIDENTE DA REPÚBLICA, PRESIDENTE DO SENADO, PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS ESTADUAIS E FEDERAL, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL, PRESIDENTE DOS TRIBUNAIS DE JUSTIÇA, etc.., se comportam como um empresário que não só deixam de pagar as contribuições previdenciárias de sua própria empresa como também não repassa ao erário as contribuições que descontou dos salários de seus empregados.
A atitude praticada por eles contitui crime e deve ser punida em cumprimento a norma legal, pois é improbidade administrativa e a punição deve ser com rigor, pois é criminoso os atos praticados pelos gestores públicos que deixam de recolher as conbtribuições previdenciárias, descontadas dos empregados em proveito próprio.
CASO ALEPA - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO PARÁ
Veio a tona recentemente o escândalo da ALEPA, com desvio de verbas públicas, falta de recolhimento de contribuições previdenciárias, tudo em proveito de certos deputados, que utilizam a máquina do governo para praticarem golpes, fraudando o erário, aumentando consideravelmente o rombo na previdência social. Existem rumores de que não havia por parte da ALEPA o não recolhimento das contribuições previdenciárias e os fraudadores devem ser punidos com severidade, não transformando tudo em pizza, pois, vai aumentar a impunidade e outros que irão assumir a gestão na Assembléia, diante da inércia da não punição, continuarão aplicando golpes e fraudando o INSS. Além da previdencia social sofrer com o inadimplemento, o contribuinte/segurado sofre com os desvios, pois tudo é feito para impedir a transformação de auxílio-doença em aposentadoria por invalidez ou concessão de qualquer benefício, que o empregado faz jus, mas é barrado pela previdência social, que não suporta o pagamento, mas, não corre atrás de quem devem para garantir ao trabalhador um benefício digno.
A falta de pagamento e o deficit previdenciário obriga o o governo cobri-lo com outras fontes de recursos públicos, ou achatar ainda mais os valores dos benefícios, ou dificultando como no caso do fator previdenciário.
Os que praticaram o delito por não recolhimento aos cofres públicos devem ser penalizados, seja ele empresário, deputado, governador, prefeito, presidente do senado, das câmaras e todos aqueles que dirigem algum ente público e que não cumprem o seu dever. A impunidade de tais delitos praticados por gestores públicos merece uma apreciação urgente pelo judiciário, banidos que sejam de qualquer cargo público, além, de outras mediadas e a devolução aos cofres do governo o que ficaram indevidamente, doa a quem doer.
Punições devem ser aplicadas aos rigores da lei para que gestores públicos que usam como fonte de recursos para suas estratégias financeiras as quantias que serviriam para garantir o futuro de idosos, doentes, acidentados, viúvos e outros cidadãos desemparados.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Hoje o assunto é o rombo na assembléia legislativa do Estado do Pará. É um, absurdo que esses deputados fazem, desviando dinheiro do povo em proveito próprio, quando não temos saúde, desfalque na previdência, aumentando o seu estado de falência. Onde está a seriedade. O deputado Edmilson Rodrigues, que luta contra os corruptos, deve estar ameaçado de morte. Será que é mais um a calar a boca com um tiro? Como diz Boris Cassoy: "É UMA VERGONHA".
Todo dia os jornais publicam escândalos em todo o País, mas, nada se faz. São os fichas sujam, que voltam ao Congresso Nacional, e eles dizem que foram eleitos pelo povo, porém, a Justiça deve ser feita, mostrando ao povo que foi enganado, tirando de circulção esses meliantes, verdadeiros estelionatários, enganadores do povo.
Gostaria de ver um País sério, onde o povo tivesse educação de qualidade, saúde, trabalho e salário digno.
EU ACREDITO E VOCÊ?
Todo dia os jornais publicam escândalos em todo o País, mas, nada se faz. São os fichas sujam, que voltam ao Congresso Nacional, e eles dizem que foram eleitos pelo povo, porém, a Justiça deve ser feita, mostrando ao povo que foi enganado, tirando de circulção esses meliantes, verdadeiros estelionatários, enganadores do povo.
Gostaria de ver um País sério, onde o povo tivesse educação de qualidade, saúde, trabalho e salário digno.
EU ACREDITO E VOCÊ?
quinta-feira, 24 de março de 2011
PENSEI QUE NÃO VOLTARIA A ESTRADA DE CHÃO
Quando ingressei no Banco do Brasil, no ano de 1983, tive que viajar para Xinguara(PA), onde tomaria posse, sendo que a viagem se deu por Araguaina(TO), na época Goiás. No Trecho de Araguaína até Xinguara, via Araguia, a viagem tinha um trecho de aproximadamente 190(cento e noventa) kms de estrada de chão, passando por fazendas, tendo que abrir porteiras, interessante, nunca tinha presenciado. Começava aí um período de lamentações, uma vez que por diversas vezes tive que me deslocar até Belém(PA) enfrentando estrada de chão, via Araguína, ou através de Marabá, sendo que por Marabá o trecho era bem maior, pois tinha que enfrentar 140km de estrada de chão até Eldorado de Carajás e daí até Marabá no asfalto, porém, de Marabá até Dom Elizeu, via Rondon do Pará, vinha mais 220 km de estrada de chão. Que sufoco! Dormi em atoleiro, passando uma noite toda, desde as 19hs até as 08 hs do dia seguinte.
Depois de certo tempo fui residir em Marabá, trabalhando como advogado do Banco do Brasil, porém, tinha que viajar para as cidades que ficavam na jurisdição do serviço jurídico do banco em Marabá(PA). Vários trechos de estrada de chão, alias, todos, como Marabá/Xinguara; Xinguará/São Félix do Xingu; Marabá/Tucuruí, entre outros. Além da viagem Marabá/Belém pela PA-070, hoje BR-222 e pela PA-150, no trecho de 450km, todo em estrada de chão. Neste trecho sofri acidente em 1986, quando o carro em que eu dirigia capotou próximo a Goianésia e outro de um colega do banco que em estrada de lama, bateu na traseira de um caminhão, sem muitas consequências. só avarias no veículo.
Quando ainda trabalhava no Banco chequei em Belém, tendo que me deslocar para cidades próximas e em muitas oportunidades viajei em estrada de chão. Eram trechos menores, mas de chão, como exemplo Belém/Ourém(40km); Belém/Acará/Tomé-Açu(50km).
Tempos depois fui para Santarém, viajando sempre, com trechos de chão, como Santarém/Altamira, passando por Ruropólis, Placas, Uruará, Medicilândia, Brasil Novo, trecho de aproximadamente 500km, quase todo em estrada de chão. Tinha ainda o trecho Almerim/Monte Dourado, também em estrrada de chão. Apesar do Perigo, uma bela paissagem.
Depois de muito tempo, estive no dia 22 e 23 de março do corrente ano no Maranhão, nas cidades de Maracumé, Vitorino Freire, Canto do Guilherme, sendo que do trecho da BR-316, próximo a Presidente Medíce até Canto do Guilherme, naquele Estado, enfrentei com o meu amigo Tona 35km de estrada de chão e lama, quando o carro atolou. Começa tudo de novo, desce do carro, empurra carro, lá vem outros carro, desce todo mundo, empurra, amarra corda, puxa, saiu. Todo mundo a sorrir. Vamos embora. Atolamos antes em Vitorino Frreire, dentro da Cidade e a noite próximo a Maracumé.
Então, o filme voltou, eu que pensei nunca mais enfretar estrada de chão, depois de aproximadamente 20(vinte) anos, volto a cena, mais, tudo transcorreu bem, estou aqui, espero não enfrentar novas estradas de chão e atoleiros, porque incomoda e deixa a gente cheio de lama, barro, etc..
Depois de certo tempo fui residir em Marabá, trabalhando como advogado do Banco do Brasil, porém, tinha que viajar para as cidades que ficavam na jurisdição do serviço jurídico do banco em Marabá(PA). Vários trechos de estrada de chão, alias, todos, como Marabá/Xinguara; Xinguará/São Félix do Xingu; Marabá/Tucuruí, entre outros. Além da viagem Marabá/Belém pela PA-070, hoje BR-222 e pela PA-150, no trecho de 450km, todo em estrada de chão. Neste trecho sofri acidente em 1986, quando o carro em que eu dirigia capotou próximo a Goianésia e outro de um colega do banco que em estrada de lama, bateu na traseira de um caminhão, sem muitas consequências. só avarias no veículo.
Quando ainda trabalhava no Banco chequei em Belém, tendo que me deslocar para cidades próximas e em muitas oportunidades viajei em estrada de chão. Eram trechos menores, mas de chão, como exemplo Belém/Ourém(40km); Belém/Acará/Tomé-Açu(50km).
Tempos depois fui para Santarém, viajando sempre, com trechos de chão, como Santarém/Altamira, passando por Ruropólis, Placas, Uruará, Medicilândia, Brasil Novo, trecho de aproximadamente 500km, quase todo em estrada de chão. Tinha ainda o trecho Almerim/Monte Dourado, também em estrrada de chão. Apesar do Perigo, uma bela paissagem.
Depois de muito tempo, estive no dia 22 e 23 de março do corrente ano no Maranhão, nas cidades de Maracumé, Vitorino Freire, Canto do Guilherme, sendo que do trecho da BR-316, próximo a Presidente Medíce até Canto do Guilherme, naquele Estado, enfrentei com o meu amigo Tona 35km de estrada de chão e lama, quando o carro atolou. Começa tudo de novo, desce do carro, empurra carro, lá vem outros carro, desce todo mundo, empurra, amarra corda, puxa, saiu. Todo mundo a sorrir. Vamos embora. Atolamos antes em Vitorino Frreire, dentro da Cidade e a noite próximo a Maracumé.
Então, o filme voltou, eu que pensei nunca mais enfretar estrada de chão, depois de aproximadamente 20(vinte) anos, volto a cena, mais, tudo transcorreu bem, estou aqui, espero não enfrentar novas estradas de chão e atoleiros, porque incomoda e deixa a gente cheio de lama, barro, etc..
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Quando ingressei no Banco do Brasil S.A.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
O AMANHÃ
Nada como um dia atrás do outro. Sempre temos a esperança de que o amanhã vai ser diferente, não precisa se desesperar. Temos é que ir a luta em busca de dias melhores. Pode demorar, porém, sempre alcançamos um objetivo. Tropeços, traições, surgirão sempre, mas, com o pé no chão, acreditando em Deus, com fé, o horizonte vai surgir, com o espaço enorme para conquistar cada dia. Não chorar o que passou, peder uma batalha, não a guerra e é este o ideal para quem acredita sempre. Um dia vamos sair da angustia de sermos um país de terceiro mundo, a esperança é que vem pela frente. Lutar para alcançar os degraus que estão acima, sem olhar para trás, independente dos obstáculos, das dificuldades que vem pela frente. Nada de morrer na praia e entregar o jogo, antes do final, pois a vida muda em segundos. Peder faz parte da vida, mas o melhor é dar a volta por cima. Por isso, não desistir, torcer por outro time, jamais, acredite sempre e sempre vai surgir a esperança de um novo amanhã, fazendo a gente ser feliz e voltar a sorrir.
sábado, 15 de janeiro de 2011
A TRAVESSA BERREDOS
Sai ano, entra ano e a travessa Berredos desta nossa Icoaraci, distrito de Belém, continua pior. O ano todo a travessa, que é uma das mais movimentadas, com grande trânsito de veículos, bicicletas e gente, vai ficando cada vez difícil de trafegar, deixando os que precisam para alguma atividade a ver návio, pois é o que falata passar por lá. Só existe o tapa buraco, remendo, que não trás nenhum benefício para o povo, que sofre com o descaso do governo. Não existe um dia sequer, praticamente, que ela é alagada no trecho entre as ruas Santa Izabel e Dois de Dezembro, falta vergonha na cara para os nossos governates tomarem providências no sentido de fazer da travessa Berredos um escoadouro para melhorar o trânsito em Icoaraci. A culpa, todos sabem, que é do povo, que tomou conta do canal, obstruindo com a colocação de entulhos, dificultando o curso da água e dos nossos governantes(prefeito, governador, vereadores, deputados e agente distrital), que não tomam nenhuma medida certa no sentido de acabar e não remediar o alagamento que acontece durante os 365 dias do ano, em razão de ser inverno ou verão a situação não muda. Precisamos urgentemente de um melhor investimento no trecho mencionado, acabando de vez o problema, melhorando as condições de vida do povo que paga imposto, ali reside e não é recompensado. Não moro no local, mas, como morador de Icoaraci, posso dizer que é sacanagem o que aquele povo sofre pelo descaso dos que deveriam fazer alguma coisa e não tomam nehuma providência.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
FÉRIAS DA DORA
ESTRADA DE GENIPAUBA
Domingo, 09.01.2011, fomos para a estrada de Genipaupa, que fica na estrada de Mosqueiro. Diversas oportunidades passei no início da estrada e nunca entrei, sendo que desta vez era aniversário do irmão de dona Célia, mãe da Gleisse, que é namorada do André, meu filho. Fomos em dois carros(Dora, André, Gleisse, irmão dela, Ana e o Igor). Chegamos por volta de 12 horas, já estavam todos lá, após as apresentações para o aniviersariante, que não conhecia, nos dirigiamos até o igarapé. Bom ressaltar que o dia estava nublado. No igarapé não tomei banho, porém, o Igor, André e a Gleisse sim. O curioso foi um cachorro e uma cadela, que impediam de tomarem banho, porém, para distraí-los, um ficava chamando a atenção deles, jogando alguma coisa na água(pau, pedra), com o barulho os animais pulavam na água. Desta forma, quem tomava banho ficava em um lado do igarapé, enquanto os animais eram distraídos para o outro lado, foi interessante, pois, eles se jogavam na água ao ouvir um barulho, principalmente de gente, mas ficavam intertidos com as pedras e paus jogados na água, mas, vez ou outra eles se deslocavam onde estava o grupo, porém, não agrediam, entretanmto não deixavam ninguém tomar banho.
O dia foi bom, fiquei molhado da chuva, o almoço foi churrasco e peixe assado, teve bolo, refrigerante, retornamos lá pela 16:00hs, chegando em casa antes das 18hs.
OURÉM
No dia seguinte, 10.01.2011, fomos a Ourém(Dora, Ana, Igor e eu). A cidade de Ourém fica a margem do Rio Guamá, aproximadamente, pela estrada 180km de Belém, existe um comércio grande de seixo. A minha função em Ourém era copiar um processo no Forum, e ao chegarmos fomos direto para o Forum onde realizei a minha missão e depois fomos até a casa do meu irmão REGINALDO, que reside em Belém e ali tem casa. Antes, a Dora, o Igor e a Ana ficaram conhecendo a cidade, tirando fotos. Na casa do REGI, como chamamos, ficamos batendo papo e depois almoçamos por volta de meio dia, sendo que aproximadamente às 13:00hs fomos até O HOTEL FAZENDA CACHOEIRA, que fica 18km de Ourém. Chegamos lá, eu já conhecia, a Dora, o Igor e Ana ficaram maravilhados, pois o lugar é agradavél e tem adrenalina de uma pequena queda d'agua. Tiramos bastante fotos e tomamos banho, sempre preocupado com o Igor, para que ele não despencasse, pois as pedras são lisas e ele poderia descer cachoeira abaixo e se bater. Retornamos às 16:00hs e paramos no CELEIRO, que é uma venda de lanches, um lugar maravilhoso, próximo a Castanhal, vale a pena visitar. A chuva caiu pela parte da manhã e enquanto estivemos no Hotel Fazenda, Deus foi justo conosco, não caiu nenhum pingo de chuva, porém, a volta foi cautelosa, choveu bastante e a tensão me deixou cansado, pois só eu dirigia.
MARACANÃ
11.01.2011. Neste dia, como no dia anterior, cedo saimos da cama, pois voltariamos a pegar estrada. Fomos a Maracanã, que fica 160km de Belém. A estrada é boa e a minha missão, desta vez, era uma audiência de EXONERAÇÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA. O que chama atenção da cidade e a entrada, com uma grande quantidade de Palmeiras colonial, dando beleza ao local. Não foi demorada a audiência e mais uma vez procuramos um Igarapé. Nos dirigimos para um e não apresentava muito atrativo, porém, fomos indicados a nos dirigir a outro um pouco acima e para lá nos dirigimos, com dificuldade de chegar ao local devido o ramal, onde a Dora descia do carro para mostrar por onde eu deveria dirigir, evitando que o carro fosse avariado. Chegamos ao Igarapé, onde próximo deixamos o carro na casa de um senhor chamado João, sendo que ele e sua mulher foram agradáveis. Na nossa chegada um rapaz, que é parente do seu João, trouxe caranguejo, que vendia a R$ 0.50(cinquante centavos) a unidade, logo comprei 30(trinta) e pedi para a dona da casa preparar para o nosso alomoço. O Igarape, de água fria, muito bom para o banho e lá ficamos por aproximadamente uma hora, depois, fomos comer o caranguejo, sempre acompanhados de seu João e sua mulher, que nos fizeram as vezes da casa, nos tratando muito bem. Retornamos a Belém por volta das 14hs, desta vez a Dora dormiu no carro, fazendo falta a assitente de direção. Paramos no posto Pombal, próximo a Castanhal, para um pequeno lanche e depois viemos para casa, chegando em Belém aproximdamente 17hs.
Assim, foi esses três dias de férias da Dora, que valeu para o mês todo, porém, tenho certeza que até o final ainda tenho história para contar.
Domingo, 09.01.2011, fomos para a estrada de Genipaupa, que fica na estrada de Mosqueiro. Diversas oportunidades passei no início da estrada e nunca entrei, sendo que desta vez era aniversário do irmão de dona Célia, mãe da Gleisse, que é namorada do André, meu filho. Fomos em dois carros(Dora, André, Gleisse, irmão dela, Ana e o Igor). Chegamos por volta de 12 horas, já estavam todos lá, após as apresentações para o aniviersariante, que não conhecia, nos dirigiamos até o igarapé. Bom ressaltar que o dia estava nublado. No igarapé não tomei banho, porém, o Igor, André e a Gleisse sim. O curioso foi um cachorro e uma cadela, que impediam de tomarem banho, porém, para distraí-los, um ficava chamando a atenção deles, jogando alguma coisa na água(pau, pedra), com o barulho os animais pulavam na água. Desta forma, quem tomava banho ficava em um lado do igarapé, enquanto os animais eram distraídos para o outro lado, foi interessante, pois, eles se jogavam na água ao ouvir um barulho, principalmente de gente, mas ficavam intertidos com as pedras e paus jogados na água, mas, vez ou outra eles se deslocavam onde estava o grupo, porém, não agrediam, entretanmto não deixavam ninguém tomar banho.
O dia foi bom, fiquei molhado da chuva, o almoço foi churrasco e peixe assado, teve bolo, refrigerante, retornamos lá pela 16:00hs, chegando em casa antes das 18hs.
OURÉM
No dia seguinte, 10.01.2011, fomos a Ourém(Dora, Ana, Igor e eu). A cidade de Ourém fica a margem do Rio Guamá, aproximadamente, pela estrada 180km de Belém, existe um comércio grande de seixo. A minha função em Ourém era copiar um processo no Forum, e ao chegarmos fomos direto para o Forum onde realizei a minha missão e depois fomos até a casa do meu irmão REGINALDO, que reside em Belém e ali tem casa. Antes, a Dora, o Igor e a Ana ficaram conhecendo a cidade, tirando fotos. Na casa do REGI, como chamamos, ficamos batendo papo e depois almoçamos por volta de meio dia, sendo que aproximadamente às 13:00hs fomos até O HOTEL FAZENDA CACHOEIRA, que fica 18km de Ourém. Chegamos lá, eu já conhecia, a Dora, o Igor e Ana ficaram maravilhados, pois o lugar é agradavél e tem adrenalina de uma pequena queda d'agua. Tiramos bastante fotos e tomamos banho, sempre preocupado com o Igor, para que ele não despencasse, pois as pedras são lisas e ele poderia descer cachoeira abaixo e se bater. Retornamos às 16:00hs e paramos no CELEIRO, que é uma venda de lanches, um lugar maravilhoso, próximo a Castanhal, vale a pena visitar. A chuva caiu pela parte da manhã e enquanto estivemos no Hotel Fazenda, Deus foi justo conosco, não caiu nenhum pingo de chuva, porém, a volta foi cautelosa, choveu bastante e a tensão me deixou cansado, pois só eu dirigia.
MARACANÃ
11.01.2011. Neste dia, como no dia anterior, cedo saimos da cama, pois voltariamos a pegar estrada. Fomos a Maracanã, que fica 160km de Belém. A estrada é boa e a minha missão, desta vez, era uma audiência de EXONERAÇÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA. O que chama atenção da cidade e a entrada, com uma grande quantidade de Palmeiras colonial, dando beleza ao local. Não foi demorada a audiência e mais uma vez procuramos um Igarapé. Nos dirigimos para um e não apresentava muito atrativo, porém, fomos indicados a nos dirigir a outro um pouco acima e para lá nos dirigimos, com dificuldade de chegar ao local devido o ramal, onde a Dora descia do carro para mostrar por onde eu deveria dirigir, evitando que o carro fosse avariado. Chegamos ao Igarapé, onde próximo deixamos o carro na casa de um senhor chamado João, sendo que ele e sua mulher foram agradáveis. Na nossa chegada um rapaz, que é parente do seu João, trouxe caranguejo, que vendia a R$ 0.50(cinquante centavos) a unidade, logo comprei 30(trinta) e pedi para a dona da casa preparar para o nosso alomoço. O Igarape, de água fria, muito bom para o banho e lá ficamos por aproximadamente uma hora, depois, fomos comer o caranguejo, sempre acompanhados de seu João e sua mulher, que nos fizeram as vezes da casa, nos tratando muito bem. Retornamos a Belém por volta das 14hs, desta vez a Dora dormiu no carro, fazendo falta a assitente de direção. Paramos no posto Pombal, próximo a Castanhal, para um pequeno lanche e depois viemos para casa, chegando em Belém aproximdamente 17hs.
Assim, foi esses três dias de férias da Dora, que valeu para o mês todo, porém, tenho certeza que até o final ainda tenho história para contar.
domingo, 2 de janeiro de 2011
SEMPRE UM NOVO BRASIL
Começa um novo ano, com ele, neste 2011, o tempo de um novo Brasil. Cheio de promessas, sempre procurando acabar com a pobreza, pelo menos, não surrupiaram o dinheiro do povo, como aconteceu no governo FERNANDO COLLOR. Neste novo Brasil, começa sempre com a lembrança do povo sofrido, que não tem escola, saude, comida na mesa, mas. o que se vê, como todos os outros, a corrupção é que tem maior destaque, onde governadores, prefeitos, secretários de Estado, ministros, são presos, vivendo do escândalo, com desvio de verbas, que era destinado aos menos favorecidos, magistrados vendendo sentenças, fazendo deste Brasil, o de sempre, velho.
O que continuamos vendo é um Brasil perdendo força para o tráfico, onde existe participação da própria polícia, que deveria combater, mas, predomina a força da entrada ilegal de armas no País, todos sabem de onde vem e não existe a luta para acabar.
Temos riqueza, porém, a nossa riqueza vai embora, ficando para nós um verdadeiro buraco, não existe um planejamento, que sempre destroí as nossas florestas, nossos rios e a destruição vem dos que não pretendem ver um Brasil melhor. São os madereiros, os garimpeiros, as industrias de pesca, por vim, o homem que quer o progresso, mas destruindo a natureza, com tudo que é de belo, infringindo as leis, corrompendo funcionários públicos, sabendo que vivem na ilegalidade, depois reclamam quando são fiscalizados e presos por desviarem verbas e não obervarem o que determina a norma legal.
O que devemos fazer, sempre, e procurar ajudar os menos favorecidos, mas acabar, definitivamente com os corruptos, aqueles que não querem um Brasil melhor, alijar para sempre do convívio do povo, uma vez que deles não precisamos. Devemos sim nos organizar contra o tráfico, contra a destruição da natureza, dos politicos sem honestidade, para que todos tenham dignidade e fazer este um outro Brasil.
O que continuamos vendo é um Brasil perdendo força para o tráfico, onde existe participação da própria polícia, que deveria combater, mas, predomina a força da entrada ilegal de armas no País, todos sabem de onde vem e não existe a luta para acabar.
Temos riqueza, porém, a nossa riqueza vai embora, ficando para nós um verdadeiro buraco, não existe um planejamento, que sempre destroí as nossas florestas, nossos rios e a destruição vem dos que não pretendem ver um Brasil melhor. São os madereiros, os garimpeiros, as industrias de pesca, por vim, o homem que quer o progresso, mas destruindo a natureza, com tudo que é de belo, infringindo as leis, corrompendo funcionários públicos, sabendo que vivem na ilegalidade, depois reclamam quando são fiscalizados e presos por desviarem verbas e não obervarem o que determina a norma legal.
O que devemos fazer, sempre, e procurar ajudar os menos favorecidos, mas acabar, definitivamente com os corruptos, aqueles que não querem um Brasil melhor, alijar para sempre do convívio do povo, uma vez que deles não precisamos. Devemos sim nos organizar contra o tráfico, contra a destruição da natureza, dos politicos sem honestidade, para que todos tenham dignidade e fazer este um outro Brasil.
sábado, 1 de janeiro de 2011
A VIDA CONTINUA
A gente luta, batalha. busca um ideal, tem sonhos, porém, depois de muita luta, e como luta, chega-se ao fim. A certeza do dever cumprindo não é motivo de orgulho, pois, sempre pensamos que ainda falta muita coisa, porém, o reconhecimento peloque foi construido, como somos tratado depois, apesar de que muito foi feito, é desesperador. Poucos reconhecem a dedicação, o apego, a forma como a gente se entrega na luta, muitas das vezes esquecendo da gente, no final fazem de você um lixo, jogam na sarjeta, como o que foi feito não representasse nada. Pouco importa se chegou ao fim, mas o reconhecimento pelo que foi feito deveriam ter um pouco dignidade, ser justo, entretanto, sempre encontramos alguém que nos tira do lixo, reciclando, não deixa ir para o esgoto, dando força, coragem para sempre caminharmos, acreditando que o amanhã é mais lindo do que o que passou. Não adianta sonhar e sim fazer, não ter medo das consequências, apenas fazendo é que você vai ter a certeza de que vai ou não correr tudo bem. Ter a certeza de que cumpriu o papel é o que fica, o tempo agora é que vai dizer se fomos justo é esperar para conferir.
Amanhã é um dia mais lindo,
Mesmo que venham as trevas,
Fazer a cada momento o mais belo,
O sol vai surgir, ter a esperança,
Que sempre vem a bonança.
É bom correr, sorrir, independente da situação,
Vamos commorar, pois, eu quero é viver,
Só assim, com o espirito de VITORIOSO,
É que a vida é sempre mais bela,
A derrota só existe para os fracos,
Temos é que juntar forças e ultrapasar as adversidades,
Como sempre e sempre ganhar, em quealquer desafio.
Ter vontade de viver é que nos erguemos,
Seja para superar qualquer obstáculo,
Se o seu time perde um campeonato,
Acredite sempre que outros virão,
Se você não obteve sucesso no emprego,
Esqueça é adquira força, que sempre existe mais um,
Se perder um amor,
Este, com certeza, muitos ocorrerão.
Assim, desesperar, jamais.
Não sofra, faça sempre, sem medo de ser feliz.
Amanhã é um dia mais lindo,
Mesmo que venham as trevas,
Fazer a cada momento o mais belo,
O sol vai surgir, ter a esperança,
Que sempre vem a bonança.
É bom correr, sorrir, independente da situação,
Vamos commorar, pois, eu quero é viver,
Só assim, com o espirito de VITORIOSO,
É que a vida é sempre mais bela,
A derrota só existe para os fracos,
Temos é que juntar forças e ultrapasar as adversidades,
Como sempre e sempre ganhar, em quealquer desafio.
Ter vontade de viver é que nos erguemos,
Seja para superar qualquer obstáculo,
Se o seu time perde um campeonato,
Acredite sempre que outros virão,
Se você não obteve sucesso no emprego,
Esqueça é adquira força, que sempre existe mais um,
Se perder um amor,
Este, com certeza, muitos ocorrerão.
Assim, desesperar, jamais.
Não sofra, faça sempre, sem medo de ser feliz.
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